Procurador elogiou o trabalho realizado pelo órgão iratiense e pretende levar exemplos para incentivar o conselho em Rondônia
O Conselho da Comunidade de Irati é considerado, atualmente, um dos melhores conselhos do Paraná. E como reflexo desse trabalho, o procurador de justiça do Ministério Público de Rondônia, Carlos Grott, veio visitar a sede iratiense que se tornou exemplo para os outros conselhos. A visita aconteceu no dia 19 de março, quinta-feira, pela manhã.
Carlos explica que alguns problemas que já foram resolvidos em Irati, ainda não foram definidos em Rondônia, portanto a visita teve o objetivo de documentar o trabalho realizado em Irati e levar como incentivo. “Viemos conhecer o conselho e o que eles estão fazendo. A sede aqui é maravilhosa, um imóvel espaçoso, a nossa sede é uma salinha dentro do Fórum, não temos recurso para nada, não temos carro como eles têm aqui, então queremos levar tudo isso como exemplo”.
Maria Terezinha Szwaidak, presidente do Conselho da Comunidade de Irati, diz que esse reconhecimento é fantástico. “Rondônia ter a Comarca do Conselho da Comunidade de Irati como exemplo nos deixou enaltecidos, pois é um trabalho que fazemos há muitos anos”.
O que é o Conselho da Comunidade?
O Conselho da Comunidade é um órgão da Execução Penal e tem como objetivo trabalhar com os presidiários e a família dos mesmos. Hoje, em Irati, o órgão atende 80 presidiários. O Conselho da Comunidade realiza visitas aos estabelecimentos penais existentes na Comarca, faz a apresentação de relatórios mensais ao juiz da execução e ao Conselho Penitenciário e busca a obtenção de recursos materiais e humanos para melhor assistência ao preso ou internado.
“O conselho também tem como objetivo trazer a comunidade para participar do processo de inserção social das pessoas que cometeram algum tipo de delito, para que haja uma redução da incidência criminal e uma melhora na qualidade de vida das comunidades”, explica a presidente da Federação dos Conselhos da Comunidade do Paraná, Feccompar, Maria Helena Orreda.
O Conselho tem o apoio de 22 entidades que participam em assembleia para discutir projetos que previnem a violência. Entre elas o Asilo, a Cidade da Criança, o Orfanato, a Pastoral Social da Paróquia Nossa Senhora da Luz, a Guarda Mirim, entre outras. Segundo a presidente do Conselho da Comunidade de Irati, Maria Terezinha Szwaidak, o conselho tem como meta distribuir recursos para essas entidades. “Oferecemos um valor de R$500,00 que é entregue trimestralmente para que as entidades desenvolvam projetos sociais”.
Troca de experiências
O encontro também foi uma troca de idéias e experiências, além da visita, o procurador veio sugerir alguns projetos para implementar no Conselho em Irati. Entre elas, o Apac, Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, onde o método consiste na adoção de um modelo carcerário que humaniza as prisões e oferece oportunidades de reinserção social.
Ana Paula Schreider/Hoje Centro Sul
@Ana Paula Schreider/ Hoje Centro Sul |
Carlos explica que alguns problemas que já foram resolvidos em Irati, ainda não foram definidos em Rondônia, portanto a visita teve o objetivo de documentar o trabalho realizado em Irati e levar como incentivo. “Viemos conhecer o conselho e o que eles estão fazendo. A sede aqui é maravilhosa, um imóvel espaçoso, a nossa sede é uma salinha dentro do Fórum, não temos recurso para nada, não temos carro como eles têm aqui, então queremos levar tudo isso como exemplo”.
Maria Terezinha Szwaidak, presidente do Conselho da Comunidade de Irati, diz que esse reconhecimento é fantástico. “Rondônia ter a Comarca do Conselho da Comunidade de Irati como exemplo nos deixou enaltecidos, pois é um trabalho que fazemos há muitos anos”.
O que é o Conselho da Comunidade?
O Conselho da Comunidade é um órgão da Execução Penal e tem como objetivo trabalhar com os presidiários e a família dos mesmos. Hoje, em Irati, o órgão atende 80 presidiários. O Conselho da Comunidade realiza visitas aos estabelecimentos penais existentes na Comarca, faz a apresentação de relatórios mensais ao juiz da execução e ao Conselho Penitenciário e busca a obtenção de recursos materiais e humanos para melhor assistência ao preso ou internado.
“O conselho também tem como objetivo trazer a comunidade para participar do processo de inserção social das pessoas que cometeram algum tipo de delito, para que haja uma redução da incidência criminal e uma melhora na qualidade de vida das comunidades”, explica a presidente da Federação dos Conselhos da Comunidade do Paraná, Feccompar, Maria Helena Orreda.
O Conselho tem o apoio de 22 entidades que participam em assembleia para discutir projetos que previnem a violência. Entre elas o Asilo, a Cidade da Criança, o Orfanato, a Pastoral Social da Paróquia Nossa Senhora da Luz, a Guarda Mirim, entre outras. Segundo a presidente do Conselho da Comunidade de Irati, Maria Terezinha Szwaidak, o conselho tem como meta distribuir recursos para essas entidades. “Oferecemos um valor de R$500,00 que é entregue trimestralmente para que as entidades desenvolvam projetos sociais”.
Troca de experiências
O encontro também foi uma troca de idéias e experiências, além da visita, o procurador veio sugerir alguns projetos para implementar no Conselho em Irati. Entre elas, o Apac, Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, onde o método consiste na adoção de um modelo carcerário que humaniza as prisões e oferece oportunidades de reinserção social.
Ana Paula Schreider/Hoje Centro Sul