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A jovem foi orientada no ano de 2012 e elaborou seu projeto de “Artesanato em Crochê”, na ocasião participava da formação do Pro- grama Empreendedorismo do Jovem Rural, implementado pelo Cedejor. Em 2013 voltou para o Centro de Formação para participar do Programa Novos Rurais e com o apoio recebido ela implantou em sua propriedade o “Ateliê Belartes”: Produtos arte- sanais em crochê, hoje sua propriedade é uma Unidade Demonstrativa, referência em sua comunidade e município. Em relação às atividades não agrícolas elas são decisivas para o desenvolvimento
rural. Dentro da formação oferecida pelo Cedejor há um estímulo imenso no que com- pete a esse tipo de atividades. A atividade não agrícola não é a negação da agricultura como meio de vida e de tra- balho nos espaços rurais. Ao contrário, representam uma possibilidade, compreendida como estratégia econômica, para a geração de trabalho e renda e manutenção da atividade agrícola. Para os jovens, o empreendimento não agrícola pode representar a possibilidade de revisão de seu pertencimento à Unidade Familiar.
Por Cristiane Tabarro