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Assessoria
Câmara Municipal de Irati - PR
O vereador Marcelo Rodrigues (PP), 1º Secretário da Câmara Municipal de Irati, destacou o questionamento feito pelo vereador Rogério Luís Kuhn (PV) na semana passada, o qual disse que a fiscalização em relação à Associação Comercial e Empresarial de Irati (ACIAI) parece retaliação por causa do Observatório Social de Irati. “Em momento algum discordamos do que representa a ACIAI para Irati. Sobre a questão do Observatório Social local, estivemos em Curitiba e protocolamos as questões que vem ocorrendo no município. Conversei pessoalmente com a Roni, esposa do Presidente do Observatório Social do Brasil, Ney da Nóbrega Ribas. E em conversa com o Ney por telefone, o mesmo nos afirmou que vem para Irati e está à disposição da Casa. Informamos a ele que apoiamos o Observatório local, queremos que a instituição progrida e fiscalize, pois não podemos condenar o saco de laranja por causa de duas ou três laranjas podres, que estão infiltradas lá”, explicou Rodrigues.
O parlamentar afirmou também que o único pedido feito pela Câmara foi para que fosse respeitada a Lei. “Inclusive o Presidente do Observatório do Brasil disse que não comunga da forma com que o Observatório Social de Irati agiu na Casa, com nariz de palhaço”, contou o vereador, dizendo ainda que em Irati há cerca de 60 mil habitantes, “mas tem um cidadão que está se achando o dono da razão”, lamentou Marcelo Rodrigues, dizendo que a Casa de Leis não é contra o Observatório Social e nem a ACIAI. “Simplesmente queremos que seja seguida, à risca, a lei”, pontuou.
Marcelo teceu elogios ao Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Irati, Oscar Muchau, “uma pessoa exemplar, um homem digno, que toda vida me respeitou e agora a ACIAI, com certeza, irá nos agradecer por este momento histórico, onde será regularizada a questão da entidade”, comentou o vereador reiterando o apoio a Aciai e ao Observatório local. Sobre a questão dos subsídios dos vereadores, Marcelo disse que é o primeiro a assinar a redução dos salários, até para um salário mínimo e não para dois, declarando-se- de também favorável ao aumento de vagas na casa, de 10 para 13, com um salário mínimo. “Mais vagas é mais representação na comunidade”, concluiu
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