O prefeito de Irati, Jorge Derbli, recebeu ontem (21), em seu gabinete, representantes da Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC), entidade recém instituída em Irati. As integrantes da nova associação vieram explanar ao prefeito a forma de trabalho das voluntárias do grupo, e como funcionará a rede no município.
“Viemos nos apresentar ao prefeito e, desta forma, ao município. Com o advento da vinda da extensão da Clínica Oncológica do Hospital Erasto Gaertner a Irati, a primeira grande possibilidade foi a implantação desta rede de voluntárias, anexa à Associação do Núcleo de Apoio ao Portador de Câncer de Irati (Anapci)”, explicou Ieda Regina Schimalesky Waydzik, presidente da RFCC.
Ieda comenta que “o Hospital Erasto só permite que a Rede Feminina de Combate ao Câncer execute o trabalho de voluntariado de forma vinculada ao estabelecimento e, como já vínhamos de uma experiência de 12 anos junto à Anapci, iniciar esta nova etapa foi um processo natural e necessário”. Para a tarefa, entretanto, “foi necessário criar uma instituição nova, com estatuto e CNPJ novos”, complementa a presidente.
De acordo com Karla Ferreira, vice-presidente da nova entidade iratiense, “todo o atendimento das voluntárias, nas áreas social e psicológica, será mantido nos moldes do que já vinha sendo prestado na casa de apoio aos portadores de câncer em Irati”. Contudo, as integrantes passarão por capacitações em Curitiba, para que o padrão do trabalho realizado na extensão ofereça o que já existe na unidade da Capital do Estado.
VOLUNTÁRIAS
“Estamos nos mobilizando desde o mês de julho último, e ficamos satisfeitas com a grande adesão das mulheres iratienses a esta causa. Nossa primeira reunião registrou 61 mulheres e hoje podemos contar com, pelo menos, 50 envolvidas diretamente”, detalhou Ieda.
Algumas exigências são normas para o ingresso na RFCC iratiense. “Quem quiser participar terá que ter disponibilidade de quatro horas semanais, não pode ser fumante, e não pode ser paciente oncológico do hospital”, enumera a presidente. Mas o índice já estabelecido em Irati, é proporcionalmente interessante se comparado ao das 450 voluntárias em Curitiba.
O jaleco, uniforme exigido no atendimento da rede às pessoas com câncer, já tem unidades confeccionadas prontas para o início imediato do trabalho. A matéria prima foi doada pela deputada estadual Leandre Dal Ponte, e a confecção foi custeada pelas próprias voluntárias.
A rede também terá papel de buscar recursos em prol da extensão do Hospital Erasto, de Irati. Neste sentido, já recebemos a oferta do prefeito Jorge, de participarmos de um evento apoiado pelo município, no mês de outubro, onde poderíamos explorar algo relacionado à venda de refeições ou alimentos, visando arrecadar recursos”, diz Ieda.
As próximas etapas que já poderiam ser absorvidas pela RFCC seriam camisetas e outros itens dentro do “Outubro Rosa” e “Novembro Azul”.
“Viemos nos apresentar ao prefeito e, desta forma, ao município. Com o advento da vinda da extensão da Clínica Oncológica do Hospital Erasto Gaertner a Irati, a primeira grande possibilidade foi a implantação desta rede de voluntárias, anexa à Associação do Núcleo de Apoio ao Portador de Câncer de Irati (Anapci)”, explicou Ieda Regina Schimalesky Waydzik, presidente da RFCC.
Ieda comenta que “o Hospital Erasto só permite que a Rede Feminina de Combate ao Câncer execute o trabalho de voluntariado de forma vinculada ao estabelecimento e, como já vínhamos de uma experiência de 12 anos junto à Anapci, iniciar esta nova etapa foi um processo natural e necessário”. Para a tarefa, entretanto, “foi necessário criar uma instituição nova, com estatuto e CNPJ novos”, complementa a presidente.
De acordo com Karla Ferreira, vice-presidente da nova entidade iratiense, “todo o atendimento das voluntárias, nas áreas social e psicológica, será mantido nos moldes do que já vinha sendo prestado na casa de apoio aos portadores de câncer em Irati”. Contudo, as integrantes passarão por capacitações em Curitiba, para que o padrão do trabalho realizado na extensão ofereça o que já existe na unidade da Capital do Estado.
VOLUNTÁRIAS
“Estamos nos mobilizando desde o mês de julho último, e ficamos satisfeitas com a grande adesão das mulheres iratienses a esta causa. Nossa primeira reunião registrou 61 mulheres e hoje podemos contar com, pelo menos, 50 envolvidas diretamente”, detalhou Ieda.
Algumas exigências são normas para o ingresso na RFCC iratiense. “Quem quiser participar terá que ter disponibilidade de quatro horas semanais, não pode ser fumante, e não pode ser paciente oncológico do hospital”, enumera a presidente. Mas o índice já estabelecido em Irati, é proporcionalmente interessante se comparado ao das 450 voluntárias em Curitiba.
O jaleco, uniforme exigido no atendimento da rede às pessoas com câncer, já tem unidades confeccionadas prontas para o início imediato do trabalho. A matéria prima foi doada pela deputada estadual Leandre Dal Ponte, e a confecção foi custeada pelas próprias voluntárias.
A rede também terá papel de buscar recursos em prol da extensão do Hospital Erasto, de Irati. Neste sentido, já recebemos a oferta do prefeito Jorge, de participarmos de um evento apoiado pelo município, no mês de outubro, onde poderíamos explorar algo relacionado à venda de refeições ou alimentos, visando arrecadar recursos”, diz Ieda.
As próximas etapas que já poderiam ser absorvidas pela RFCC seriam camisetas e outros itens dentro do “Outubro Rosa” e “Novembro Azul”.
Mais informações sobre a Rede Feminina de Combate ao Câncer ou como ingressar no trabalho voluntário em Irati, podem ser obtidas pelo telefone 3423 3695.
Texto e foto:
Assessoria de Comunicação
Prefeitura Municipal de Irati