Chefe da Paraná Edificações explica o andamento das obras na região

Desde primeiro de abril de 2013, o núcleo regional da Paraná Edificações conta com a chefia de Márcia Biston Mendes. Nestes dois anos frente ao órgão, passou por sua tutela projetos das 19 cidades que integram a Associação dos Municípios da Região Centro Sul do Paraná (Amcespar) e a Associação dos Municípios Sul Paranaense (Amsulpar). “Temos uma abrangência muito grande, mas com planejamento conseguimos atender de maneira satisfatória essas cidades”, relata a chefe da Paraná Edificações.

@Raphael Gierez/Hoje Centro Sul
Márcia Mendes é arquiteta e urbanista formada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), ingressou no órgão que agora chefia como residente técnica, logo após sua formação. Com o desligamento do antigo coordenador, acabou indicada ao cargo que ocupa até hoje. Dentre os projetos que passaram por suas mãos desde 2013, ela destaca a conclusão da Unidade Básica de Fernandes Pinheiro. “Essa unidade vai contar com vários tipos de atendimento, algo importante para a cidade”, explica a arquiteta, que também pontua que outras unidades de saúde em Irati e Rebouças estão próximas da conclusão. Outras obras relacionadas à saúde estão sendo coordenadas pela Paraná Edificações. A maior delas é a ampliação da Santa Casa de Irati. A obra está orçada em quase R$ 2 milhões e tem previsão de conclusão para o começo de julho. “Essa reforma no hospital tem duas frentes: a ampliação do pronto socorro e a ampliação da recepção. Havia uma grande demanda por essa obra e felizmente já está em processo de conclusão”, comenta Marcia Mendes.

Outros projetos também estão em desenvolvimento, como as reformas das APAEs de Rebouças e Prudentópolis, em parceria com a Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social. Além desses, há a reforma da Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito) de Prudentópolis”, conta a arquiteta, que finaliza frisando, “além de atuar na elaboração e acompanhamento do projeto, a Paraná Edificações tem o foco na fiscalização também”.

Raphael Gierez/Hoje Centro Sul