Amor autêntico


Diferentes personalidades, vivências,  profissões, formas de encarar o mundo fazem com que as mães, ao contrário do que o ditado popular diz, sejam todas diferentes. Em comum, o desejo de proteger os filhos e de cuidar para que tudo dê certo para eles. As formas de atingir o objetivo, variam , evidenciando os modos distintos de pensar e de agir dessas mulheres, dessas mães.

O que elas dizem e repetem com frequência, fica registrado em nosso subconsciente.   Desde o ventre, as experiências que elas nos transmitem são essenciais para o resto da vida. Somos influenciados pelo meio em que vivemos, mas elas é que dão o primeiro norte, as referências na fase da infância, os conselhos para os quais torcemos o nariz na adolescência e um bom colo em todos os períodos da vida.

Desde o início da gestação, o sentimento materno aflora e as expectativas para receber o novo bebê tomam conta da família.  Retratar o que é  ser mãe ainda sem ter o filho nos braços foi a proposta da reportagem especial  do Hoje Centro Sul para este Dia das Mães.

Gestantes e psicólogo foram entrevistados  para expressar o que é a maternidade e o que muda desde que se tem a expectativa da chegada de um filho. A rotina familiar das mães-gestantes foi apresentada na matéria jornalística.

No Brasil, nascem aproximadamente 8.000 crianças por dia. Em Irati são em média 60 cadastros de novas mães no pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde por mês. Novas mães e o mesmo desejo de proteção de todas as outras.

Carinho, cuidado. Vontade de mostrar  orgulhosa o rebento para todos. De comentar cada nova aprendizagem do pequeno com os amigos, com os familiares. De orientá-los a seguir o melhor caminho e de sempre estar perto, acalentando, alimentando, aconselhando.

Enfim, vivenciando a forma mais autêntica de amor.   

Editorial Hoje Centro Sul