Política em questão

Projetos

Foram aprovados pelos vereadores de Irati, em segunda votação, na sessão do dia 14 a subvenção de R$ 35.000,00 para a  SOS Amigo Bicho. Também, o projeto do vereador Rafael Lucas (PSB) que cria o “Banco do Livro” - um local que reuniria todas as doações de livros, para que organizar a destinação dos mesmos. Ainda em segunda votação foram aprovadas diversos  pedidos de abertura de crédito adicional especial.

Gabinete Móvel

O vereador Valdenei Cabral da Silva (PDT) utilizou a tribuna para elogiar a iniciativa do prefeito Odilon Burgath de levar o Gabinete Móvel  para a comunidade rural de Barra do Gavião. “Fiquei bastante feliz com este sistema do Executivo. Sou vereador pelo segundo mandato e nunca tive a oportunidade de estar junto com a comunidade e o prefeito, dividindo as responsabilidades”, disse Cabral. Ele citou que as principais reivindicações da comunidade ( e localidades vizinhas) foram: estradas, saúde e água potável.



@ Ciro Ivatiuk
Lideranças da oposição

A presença de líderes da oposição ao PT na sessão da Câmara Municipal da última segunda-feira (14) chamou a atenção. Estiveram presentes, por exemplo,  o ex-prefeito Rodrigo Hilgemberg  e o presidente do PSD, Maurício Panka (este apenas no início da sessão). Acredita-se que o que motivou a vinda deles foi a expectativa quanto às discussões relacionadas aos problemas na coleta de lixo.



Nota Fiscal Paranaense

A Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná lança nesta quarta-feira (16) uma campanha para incentivar os cidadãos a exigir a emissão do documento fiscal no momento da compra de bens e serviços no mercado varejista.  A campanha denomina-se Nota Fiscal Paranaense, que  sorteará prêmios em dinheiro entre os participantes semanalmente, mensalmente e trimestralmente. Os sorteios correrão pela Loteria Federal, às quartas-feiras.

Renúncia não ocorreu

A notícia antecipada que André Vargas (PT) renunciaria à vaga de deputado federal não se confirmou. De acordo com informações divulgadas através das mídias estadual e nacional, uma corrente dentro do Congresso acredita que o parlamentar não poderia renunciar ao mandato enquanto corre o processo contra ele no Conselho de Ética. Outro entendimento crê que a Câmara poderia aceitar uma eventual renúncia, mas o processo no Conselho de Ética continuaria. Diante da indefinição, André Vargas estaria reavaliando o que fazer.